Convidado para jantar, o homem nem imaginava que era tudo mentira. O filho estava usando uma máscara e não desejava aproximação. No último quadro, o homem está feliz porque vai conhecer a família. Mal sabe ele que o filho e os netinhos só desejam vingança e querem matá-lo.

Okay, sei que está muito rocambolesco. Mas, como a Lu já deve imaginar, eu só comecei a desenhar para praticar um pouco, e não imaginava como seria o final. A graça está nos desenhos que eu gostei muito, na surpresa final e na sua piadinha visual. :)

as crianças aqui são o espelho da realidade.

To com medo de você. Se os desenhos e o enredo foram se formando sozinhos, ou seja, não foram planejados, a manifestação do seu subconsciente é clara: você está no rol dos psicopatas, assim como eu e o Le. :)

Aliás..bem vindo! Parabéns! Huahuahua

Anos de prática!

Mas devo dizer que os desenhos são muito bons, gosto dos contornos "incertos" e das formas que as pessoas/monstros tomam.

obrigado pelos elogios.
Vou contar como foi isso. Ainda estudava arquitetura, e o pessoal resolveu editar um fanzine de gibis, uma edição xerocada dos trabalhos de quem era da turma (eu não era da "turma").
Comecei com a cena inicial, depois com o título, um pouco de x-men, políticos, desenhos de igrejas, variações de estilo (quando explode a usina e as crianças), artistas de cinema, caricaturas de amigos (pedro bahia), foi uma mistureba, que em certo momento eu não sabia onde ia dar. Mas o que curti foi desenhar. Esse modo de fazer foi meio que inspirado por um desenhista chamado Moebius, que possuía várias histórias que iam simplesmente acontecendo. O pessoal do fanzine levou à sério essas coisas que escrevi, ou acharam que eu levei à sério, quando, na verdade, é só um monte de bobagem que eu tentei desenhar bem.
Ah... e não quiseram publicar, falaram que tava uma m... :):):)

Ou seja, "não levem a sério também"! Huahuahua!